A AESP está mobilizando suas associadas para identificar rádios que possuem pendências financeiras com o ECAD, com o objetivo de negociar, em bloco, condições especiais de regularização, como descontos, parcelamentos e formas viáveis de quitação.
Essa frente de atuação ocorre paralelamente ao pleito por um novo modelo de cobrança, apresentado pela AESP em abril deste ano, em reunião com a superintendente do ECAD, Isabel Amorim.
Na ocasião, a AESP defendeu uma mudança na fórmula de cálculo, com redução imediata dos valores, mais transparência na arrecadação e equilíbrio na cobrança entre emissoras e plataformas digitais.
As propostas ganharam repercussão nacional e passaram a ser tratadas pelas entidades nacionais ABERT e ABRATEL.
“Estamos trabalhando em duas frentes: de um lado, buscando melhores condições para que as emissoras regularizem dívidas já existentes; de outro, reforçando o debate sobre um modelo mais justo e atualizado de cobrança que agora está sendo tratada pelas associações nacionais e conta com o nosso apoio.”, afirma Luiz Arthur Abi Chedid, presidente da AESP.
A AESP reforça que continua atuando e contribuindo com dados e propostas, acompanhando de perto as tratativas conduzidas pelas entidades nacionais e que apresentará um estudo aprofundado sobre o tema nos próximos dias.
As emissoras que desejarem integrar a negociação coletiva de débitos devem entrar em contato pelo e-mail clayton@aesp.org.br, informando um breve resumo da situação.
Na foto: presidente da AESP, Luiz Arthur Abi Chedid; de Neneto Camargo, do Grupo GC2 (89FM/AlphaFM/Disney), Paulo Abreu (TopFM/KissFM/TerraFM/Mundial/Estilo FM) e do advogado Dr. Walter Ceneviva, do escritório Vieira Ceneviva Advogados.

